segunda-feira, 1 de agosto de 2011

A questão da fidelidade no trabalho

O fato de estar discutindo a questão do turnover de jovens no TCC me faz ler muito sobre o assunto - não que eu não e interesse, me interesso... e muuito!
Lendo o livro das psicóloas Nicole Lipkin e April Perrymore me atentei e refleti sobre um comentário delas:

"Esta geração está custando caro para as corporações, porque já não há mais fidelidade empresarial... apesar do fim da fidelidade empresarial, a fidelidade aos amigos, ao chefe e aos colegas está mais forte do que nunca. Essa é uma das poucas gerações que trabalha mais para o chefe do que para a empresa."

A gente ouve muito que os jovens pulam de um emprego para outro, não tem estabilidade e etc. De certo modo até concordo que visamos a qualidade de vida, que não teomos receio de sair de um emprego em busca de algo que esteja mais condizente com nossas expectativas profissionais, todavia quando encontramos o ambiente favorável às nossas expectativas e estores e colegas de trabalho agradáveis acredito que não erro quando afirmo que repensaremos a questão de sair de uma epresa. Acredito que existe uma generalização dessa visão que jovens são "instáveis" por parte de muito "vetereno" e gestor.
Gostaria de ressaltar que todo jovem visa carreira, quer crescer (bem rápido, o que acaba fazendo com que troque os pés pelas mãos...) ter um caro legal, ser líder e o que mais queremos: ser reconhecidos pelo que fazemos e ter um ambiente de trabalho que propicie o relacionamento! Quando encontramos isso na empresa é quase que um ímã que nos segura na organização.
Quando não vemos ou não encontramos isso nas empresas começamos a desmotivar... nossos desejos profissionais ora até irracionais, nos impulsam a buscar algo novo, que nos dê a motivação e o pique de criar, fazer, inovar e se envolver.
Então me questiono: até que ponto a problemática turnover de jovens é resultado somente da postura de jovens que abrem mão de um emprego por acreditarem que não podem ter expectativas nele? Por que ignorarmos o papel do gestor e o da empresa como responsáveis pela retenção de talentos?
Acredito que se cada gestor buscasse compreender e conhecer as expectativas do seu funcionário y muitos jovens talvez continuariam na empresa por ver que podem absorver e aprender muito com o seu gestor... o coaching e o relacionamento são os grandes insights...

Fica ai minha reflexão!

Para quem quiser dar uma lida no livro das autoras que citei fica ai a dica: Geração Y no trabalho: como lidar com a força de trabalho que influenciará definitivamente a cultura da sua empresa.Autoras: Nicole Lipkin e April Perrymore
Editora: Campus

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