domingo, 28 de agosto de 2011

Entrevista por competências

Destaque características que você acredite que sejam diferenciais e que te destacaria dentre os demais...
Como eu odeio essa pergunta!
Por trabalhar co Recrutamento e Seleção às vezes acho que certas perguntas são tão banais! Na maioria das vezes que tenho algum cliente interno acompanhando sempre essa pergunta surge e sempre, sempre, ouço as mesmas respostas:
-Sou dinâmico, criativo e gosto de me comunicar;
-Sou uma pessoa pró-ativa, dinâmica e com fácil relacionamento interpessoal...
-Gosto de aprender e de desafios
e etc...

os jovens sabem o que responder, até porque eles são sim muito comunicativos, ágeis, sagazes e etc. O que facilita na "hora de se vender".

A questão que me incomoda não é a pergunta em si, mas as respostas que já ser tornaram viciosas, todo mundo responde isso! E avaliar um profissional a partir de respostas como estas resulta numa seleção não qualitativa e errônea.
Caracteríticas positivas, qualidades e diferenciais todos têm, o que convém saber é como elas são exploradas, utilizadas num ambiente de trabalho e quais realizações e conquistas conseguiu a partir delas.
Isso sim pode trazer informações muito boas e convenientes para avaliar um profisisonal e ver se este está de acordo com o perfil que se espera para preencher o cargo na sua equipe.
Os jovens já sabem o que um entrevistador quer ouvir...

assiti um video bem legal em uma palestra que o Sidnei Oliveira ministrou:
http://www.facebook.com/fazerdiferente?sk=app_57675755167

ps: gelera, meu teclado está eio problemático com as letras M e G... e às vezes elas não saem e eu não me atentei... por isso perdoem-me me há erros ortográficos!


segunda-feira, 1 de agosto de 2011

A questão da fidelidade no trabalho

O fato de estar discutindo a questão do turnover de jovens no TCC me faz ler muito sobre o assunto - não que eu não e interesse, me interesso... e muuito!
Lendo o livro das psicóloas Nicole Lipkin e April Perrymore me atentei e refleti sobre um comentário delas:

"Esta geração está custando caro para as corporações, porque já não há mais fidelidade empresarial... apesar do fim da fidelidade empresarial, a fidelidade aos amigos, ao chefe e aos colegas está mais forte do que nunca. Essa é uma das poucas gerações que trabalha mais para o chefe do que para a empresa."

A gente ouve muito que os jovens pulam de um emprego para outro, não tem estabilidade e etc. De certo modo até concordo que visamos a qualidade de vida, que não teomos receio de sair de um emprego em busca de algo que esteja mais condizente com nossas expectativas profissionais, todavia quando encontramos o ambiente favorável às nossas expectativas e estores e colegas de trabalho agradáveis acredito que não erro quando afirmo que repensaremos a questão de sair de uma epresa. Acredito que existe uma generalização dessa visão que jovens são "instáveis" por parte de muito "vetereno" e gestor.
Gostaria de ressaltar que todo jovem visa carreira, quer crescer (bem rápido, o que acaba fazendo com que troque os pés pelas mãos...) ter um caro legal, ser líder e o que mais queremos: ser reconhecidos pelo que fazemos e ter um ambiente de trabalho que propicie o relacionamento! Quando encontramos isso na empresa é quase que um ímã que nos segura na organização.
Quando não vemos ou não encontramos isso nas empresas começamos a desmotivar... nossos desejos profissionais ora até irracionais, nos impulsam a buscar algo novo, que nos dê a motivação e o pique de criar, fazer, inovar e se envolver.
Então me questiono: até que ponto a problemática turnover de jovens é resultado somente da postura de jovens que abrem mão de um emprego por acreditarem que não podem ter expectativas nele? Por que ignorarmos o papel do gestor e o da empresa como responsáveis pela retenção de talentos?
Acredito que se cada gestor buscasse compreender e conhecer as expectativas do seu funcionário y muitos jovens talvez continuariam na empresa por ver que podem absorver e aprender muito com o seu gestor... o coaching e o relacionamento são os grandes insights...

Fica ai minha reflexão!

Para quem quiser dar uma lida no livro das autoras que citei fica ai a dica: Geração Y no trabalho: como lidar com a força de trabalho que influenciará definitivamente a cultura da sua empresa.Autoras: Nicole Lipkin e April Perrymore
Editora: Campus

domingo, 31 de julho de 2011

Rótulos "Y", Rótulos "X"... ciclo chato esse!

Já li e ouvi muita gente dizendo que os jovens da geração Y são teimosos, prepotentes, egoístas e mais "n" características. É óbvio que como qualquer outro indivíduo, o jovem Y não tem apenas características negativas, somos inovadores, gostamos de desafios e gostamos de nos relacionar! Porém já ouvi muitos jovens falando que seus chefes são resistentes, imcompreensivos, arrogantes e etc. E como disse anteriormente: é óbvio que eles não têm somente características ruins!
Às vezes não entendo o porquê de tanta empresa ter dificuldade em reter ou motivar seus jovens colaboradores. Algum tempo atrás eu até concordaria que fosse difícil por parte dos gestores de outras gerações lidarem com seus jovens subordinados ou dos jovens profissionais que inressaram no mercado em se adaptarem à uma vida profissional, pois não tinha-se estudos, pesquisas e artigos que englobassem tal assunto. Mas hoje é tão fácil encontrar materiais sobre o assunto - revistas, jornais, mídia e até livros já foram publicados tratando sobre a geração Y. Muito se tem falado sobre o assunto e muitas ideias têm sido dadas para que gestores consigam gerir de modo mais eficaz seus colaboradores e da mesma forma artigos que auxiliam os jovens a se darem bem na organização que estão.
Acho que essa "rincha" entre geração Y e as demais gerações já virou um ciclo vicioso! E que ciclo chato esse!
Eu resumo a postura tanto fa geração Y como das demais como resistência...

Olá oi galera! Mais um blog para eu gerenciar! Curtam, deem ideias e participem!